Margaret Mead

|nascimento_local = Filadélfia |morte_data = }} |morte_local = Nova Iorque |premio = |conjuge = |religiao = |assinatura = |notas = }} Margaret Mead (Filadélfia, — Nova Iorque, ) foi uma antropóloga cultural norte-americana.

Nasceu na Pensilvânia, criada na localidade de Doylestown por um pai professor universitário e uma mãe activista social. Graduou-se no Barnard College em 1923 e fez doutorado na Universidade de Columbia em 1929. Em 1925, ficou conhecida pelo trabalho de campo na Polinésia. Em 1926, colaborou no Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque, como assistente do diretor, e depois como diretora de etnologia (de 1946 a 1969). Durante a Segunda Guerra Mundial, foi secretária executiva do ''comité de hábitos alimentares'' do ''Conselho Nacional de Investigação''.

Entre os anos de 1946 e 1953 Margaret Mead integrou o grupo reunido sob o nome de Macy Conferences, contribuindo para a consolidação da teoria cibernética ao lado de outros cientistas renomados: Arturo Rosenblueth, Gregory Bateson, Heinz von Foerster, John von Neumann, Julian Bigelow, Kurt Lewin, Lawrence Kubie, Lawrence K. Frank, Leonard J. Savage, Molly Harrower, Norbert Wiener, Paul Lazarsfeld, Ralph W. Gerard, Walter Pitts, Warren McCulloch e William Ross Ashby; além de Claude Shannon, Erik Erikson e Max Delbrück.

Desde 1954 trabalhou como professora adjunta da Universidade de Columbia. Seguindo o exemplo da instrutora e amante Ruth Benedict, concentrou os estudos em problemas de criança infantil, personalidade e cultura.

Há desacordo com certas conclusões do primeiro livro, ''Adolescência, Sexo e Cultura em Samoa'' (1928), baseado em investigações feitas como estudante pré-graduada; e em trabalhos publicados posteriormente, baseados no tempo que passou na Papua-Nova Guiné, como pessoa letrada pelas culturas descreveu ter posto em causa algumas das observações. Todavia, a posição como antropóloga pioneira — uma que escreveu de forma suficientemente clara e vívida para que o público em geral lesse e aprendesse com os trabalhos — permanece firme.

Margaret Mead foi casada três vezes, primeiro com Luther Cressman e depois com dois colegas antropólogos, Reo Fortune e Gregory Bateson. De Bateson teve uma filha, também antropóloga, Mary Catherine Bateson. A neta, Sevanne Margaret Kassarjian, é actriz de teatro e televisão e trabalha profissionalmente sob o nome artístico de Sevanne Martin.

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Publicado em 1938

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Publicado em 1966

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Publicado em 1971

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